domingo, 25 de agosto de 2013
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
ADM CONTEMPORANÊA
A Adm.contemporânea e o Administrador..
A Adm.contemporânea e o Administrador.
-
TELECURSO TEC
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Revolução Industrial - Ford
1. INFLUÊNCIA DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA TEORIA DA ADMNISTRAÇÃO
A partir de 1776, com a invenção da máquina a vapor e sua posterior aplicação á produção, uma nova concepção de trabalho veio modificar a estrutura social e comercial da época, provocando profundas e rápidas mudanças de ordem econômica, política e social.
Trata-se da Revolução Industrial, que se iniciou na Inglaterra e rapidamente se alastrou por todo o mundo civilizado.
A Revolução Industrial pode ser dividida em dois períodos distintos:
1780 a 1860: 1° Revolução Industrial ou revolução do carvão e do ferro.
1860 a 1914: 2° Revolução Industrial ou revolução do aço e da eletricidade.
A 1° Revolução Industrial pode ser dividida em quatro fases:
1° fase: a mecanização da industria e agricultura, no final do século XVIII, com o aparecimento da máquina de fiar (1767), o descaroçador de algodão (1792), tear mecânico (1785).
2° fase: a aplicação da força motriz a industria, com a invenção da máquina a vapor, iniciam-se as grandes transformações nas oficinas, que se convertem em fábricas, nos transportes, nas comunicações e na agricultura.
3° fase: o desenvolvimento do sistema fabril. O artesão e sua pequena oficina desapareceram para dar lugar ao operário e as fábricas, surgem novas industriais em detrimento da atividade rural.4° fase: um espetacular aceleramento dos transportes e das comunicações. Surge nos Estados Unidos em 1807, a navegação a vapor; a locomotiva a vapor foi aperfeiçoada, surgindo na Inglaterra (1825), a primeira estrada de ferro. Outros meios
de comunicação foram surgindo, Morse inventa o telegrafo elétrico, Graham Bellinventa o telefone.Com todos esses aspectos, define-se cada vez mais um considerável controle capitalista sobre quase todos os ramos da atividade econômica. A partir de 1860, a revolução industrial entrou em uma nova fase profundamente diferente da 1° revolução industrial. É a chamada 2° revolução industrial, provocada por três acontecimentos importantes.
Crianças manuseando máquinas nas primeiras fábricas, observemos o descaso com a segurança e a exploração da mão de obra infantil.Da calma produção do artesanato, em que os operários eram organizados em pequenos grupos, onde todos se conheciam, passou o homem para o regime da produção feita por meio da máquina dentro de grandes fábricas. Não houve uma gradativa adaptação entre as duas situações sociais, mas uma súbita modificação da
situação, provocada por dois aspectos:A transferência da habilidade do artesão para a máquina; A substituição da força do animal ou dos músculos do homem pela maior potência das máquinas. Assim surgia o processo de maquinação das oficinas, que, aos poucos, foram crescendo e se transformaram em fábricas. A mecanização do trabalho levou a divisão do trabalho e a simplificação das operações, fazendo com que os ofícios tradicionais fossem substituídos por tarefas semi-automatizadas e repetitivas. Os proprietários passaram a enfrentar os novos problemas de gerência, improvisando suas decisões e sofrendo os erros de administração, porém esses erros, em muitos casos, eram cobertos pela mínima paga aos trabalhadores, cujos salários eram baixíssimos. Ao invés de pequenos grupos de aprendizes e artesãos dirigidos por mestres habilitados, o problema agora era o de dirigir batalhões de
operários da nova classe proletária que se criou. Para a Teoria Geral da Administração, a principal característica de tudo isso é que a organização e as empresas modernas nasceram com a revolução industrial, graças a uma multidão de fatores, onde podemos destacar principalmente:
O avanço tecnológico e a possibilidade de ampliação de mercados;
A substituição do tipo de produção artesanal por um tipo industrial.
No inicio do século XX, dois engenheiros iniciaram os primeiros trabalhos a respeito da administração! Um era americano, Frederick Winslow Taylor, e
desenvolveu a chamada escola cientifica da administração, buscando aumentar a eficiência da indústria por meio da racionalização do trabalho do operário. O outro era Europeu, Henry Fayol, que veio a desenvolver a teoria clássica, preocupado em aumentar a eficiência da empresa por meio da organização e da aplicação de princípios gerais da administração. Assim, as idéias desses dois engenheiros serviram de ponto de partida para o modelo de gestão das organizações que conhecemos hoje. Origens da Organização Científica
Conseqüência gerada pela revolução industrial
Crescimento acelerado e desorganizado das empresas
Surgimento da produção em massa
2.2 Taylor e o Movimento da Administração Científica
Frederick Taylor foi o criador e participante mais destacado do movimento da Administração Científica. Nasceu em 1856, na Pensilvânia. Tornou-se trabalhador manual, apesar de ter sido aprovado para a Escola de Direito de Harvard. Trabalhou para uma empresa fabricante de bombas hidráulicas onde começou a observar o que achava má administração. Em 1878, retomou os estudos, desta vez em engenharia; obteve o título de mestre em 1883. Começou a desenvolver, também, os primeiros de uma série de muitos aprimoramentos técnicos.
Desenvolvendo através de suas observações e experiências, seu sistema de administração de tarefas ou também como sistema de Taylor, taylorismo e,
finalmente, administração científica. A administração científica é um sistema que economiza trabalho produzindo
mais em menos tempo.Taylor sugere a ORT, Organização Racional do Trabalho, onde seus principais pontos teóricos são:
1. Princípios científicos em substituição ao empirismo: Objetivar uma pratica administrativa cientifica, baseada em princípios técnicos, substituindo a rotina experimental;
2. Divisão do Trabalho: Determinar através de regras básicas as diferentes etapas das diversas atividades, na execução das tarefas;
3. Divisão de autoridade e responsabilidade: Distingue-se as tarefas de planejamento e direção, daquelas da execução do trabalho: Administradores,
Supervisores e Operários;
4. Treinamento e seleção do operário: Qualificar o trabalhador, mediante treinamento e aperfeiçoamento técnico especializado, aumentando assim a sua
capacidade de produção;5. Estudo de tempos e movimentos: Avaliação do desempenho da produção, através do método de decomposição e analise de tempos globais, utilizando instrumentos (cronômetros) para determinar a duração do tempo na produção.
6. Supervisão Funcional
Nota-se também, críticas sobre a administração científica:
Com o mecanismo, não houve preocupação com o elemento humano.
Com a superespecialização do operário, e o fracionamento das tarefas, a execução tornou-se totalmente padronizada.
Visão microscópica do homem. Considerava-se o empregado
individualmente, esquecendo que ele é um ser social.Estamos em 1898. A Bethlehem Steel vendeu 80 mil toneladas de ferro em lingotes. Agora é preciso carregar vagões com os lingotes, que estão amontoados em pequenas pilhas ao ar livre. Essa operação deve ser executada manualmente. Os
operários contratados para essa gigantesca tarefa começaram movimentando 12,5 toneladas por homem por dia, o melhor que se pode conseguir.
Chamado para estudar a eficiência do processo, Frederick Taylor chegou decidido a aplicar a administração científica. O Sr. Taylor adotou uma combinação de pagamento elevado, proporcional à quantidade movimentada, seleção dos melhores trabalhadores e orientação para realizar a tarefa. Porém, o Sr. Taylor percebeu que os trabalhadores iriam começar correndo, para ganhar bastante, e rapidamente ficariam exaustos, sendo obrigados a interromper o trabalho muito antes de terminá-lo.O Sr. Taylor, então, descobriu que homens de físico adequado conseguiriam aumentar a quantidade de toneladas movimentadas, com total segurança, desde que os 1 Estudo de caso elaborado por Antonio César Amaru Maximiano, da FEA-USP, com base em DRURY, H.B., Scientific Management. New York: Columbia University, 1922, pp. 99-101.14 EEEMBAsupervisores os obrigassem a descansar a intervalos freqüentes. Em resumo, ele descobriu que, para produzir o melhor resultado possível, um trabalhador que ele considerava de primeira classe, carregando lingotes que pesavam cerca de 45 quilos, deveria trabalhar apenas 43% do tempo. A "ciência" de carregar lingotes de ferro, desse modo, consistia primeiro em escolher o homem apropriado, e segundo, em obrigá-lo a descansar a intervalos que se havia descoberto serem os mais eficientes, após cuidadosa investigação.Henri Fayol, o fundador da Teoria Clássica da Administração, formou-se engenheiro de minas aos 19 anos e entrou para uma companhia metalúrgica e
carbonífera, onde desenvolveu toda a sua carreira. Aos 25 anos foi nomeado gerente das minas e aos 47 assumia a gerência geral da Aciarias de Commentry,
que no momento se encontrava em situação difícil. Em 1918 transmitiu a empresa ao seu sucessor, dentro de notável estabilidade. Fayol expôs sua Teoria de Administração em seu famoso livro ―Administration Industrielle et Générale‖, publicado em Paris em 1916. Exatamente como Taylor, Fayol empregou seus últimos anos de vida à tarefa de demonstrar que, com previsão científica e métodos adequados de gerência, resultados satisfatórios eram inevitáveis. Assim como nos Estados Unidos a Taylor Society foi fundada para divulgação e desenvolvimento de sua obra, na França o ensino e o desenvolvimento da obra de Fayol deram motivo à fundação do Centro de Estudos Administrativos.
2.3.1 Teoria Clássica da Administração (França – 1916)
Surgiu na França, baseada no sucesso administrativo empírico do também engenheiro Henry Fayol, que enfatizava a estrutura que a organização deveria
possuir para ser eficiente.tinha uma visão global da empresa, uma abordagem anatômica e estrutural.
Fayol afirmava que seu êxito se devia não só às sua qualidades pessoais, mais aos métodos que empregava.
Tanto a administração Cientifica quanto a Clássica buscavam alcançar a eficiência organizacional. Segundo a administração cientifica, esta era alcançada
através da racionalidade do trabalho operário e no somatório da eficiência individual. A teoria clássica, ao contrario partia do todo organizacional e da sua estrutura para garantir eficiência as partes envolvidas.17 EEEMBA
Funções essenciais da empresa
Funções Técnicas: relacionada a produção de bens ou serviços.
Funções Comerciais: relacionadas com a compra, venda e troca.
Funções Financeiras: relacionadas com a obtenção e gerencia de capitais.
Funções de segurança: relacionadas com a proteção dos bens e pessoas.
Funções Contábeis: relacionadas com inventários, registros, balanços, custos e estatísticas.
Funções Administrativa: coordenam e sincronizam as demais funções.
2.3.2 Conceitos de Administração
Para Fayol, a função administrativa não se concentra exclusivamente no topo da empresa, nem é privilégio dos diretores, mas é distribuídas proporcionalmente entre todos os níveis hierárquicos. A medida que se desce na escala hierárquica, mais aumenta a proporção das outras funções da empresa e, a medida que se sobe na escala hierárquica mais aumenta a extensão e o volume das funções administrativa. Isto é a capacidade principal de um operário é a capacidade técnica. A medida que se eleva na escala hierárquica, a importância relativa da capacidade administrativa aumenta, enquanto a capacidade técnica diminui. Quanto mais elevado o nível hierárquico, maior a necessidade de dominar a capacidade administrativa.
Fayol decompõe o ato de administrar em: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.
Planejamento – visualizar o futuro e traçar o programa de ação. Unidade, continuidade, flexibilidade e apreciação são os aspectos principais de um bom
plano de ação.18 EEEMBA
Organização – Ação de organizar os recursos disponíveis para o alcance dos objetivos
Coordenação – Ligar, unir, harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos facilitando o trabalho e o sucesso. Sincronizar as atividades e adaptar
os meios aos fins.
Direção –. Dirigir e orientar o pessoal. O objetivo é alcançar o máximo retorno de todos os empregados no interesse dos aspectos globais.
Controle - verificar se todas as atividades e resultados ocorrem em conformidade com o plano adotado, as instituições transmitidas e os princípios estabelecidos. O objetivo é localizar fraquezas e erros no sentido de retificá-los e prevenir a ocorrência. A punição e a recompensa são ferramentas comuns de controle nas organizações.
PRINCÍPIOS GERAIS DE ADMINISTRAÇÃO PARA FAYOL
Fayol ao definir os princípios gerais da administração deixou claro que: os princípios não são rígidos nada é absoluto em matéria administrativa tudo em administração é questão de medida, de ponderação e de bom senso os princípios são maleáveis e adaptam-se a qualquer circunstância, tempo ou lugar.
Divisão do trabalho: consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência.
Autoridade e responsabilidade: autoridade é o direito de dar ordens e o poder de esperar obediência, responsabilidade é uma conseqüência natural da
autoridade. Ambos devem estar equilibradas entre si.19 EEEMBA
Disciplina: depende da obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito aos acordos estabelecidos.
Unidade de comando: cada empregado deve receber ordens de apenas um superior. É o princípio da autoridade única.
Unidade de direção: uma cabeça é um plano para cada grupo de atividades que tenham o mesmo objetivo.
Subordinação de interesses individuais aos interesses gerais: os interesses gerais devem sobrepor-se aos interesses particulares.
Remuneração do pessoal: deve haver justa e garantida satisfação para os empregados e para a organização em termos de retribuição.
Centralização: refere-se a concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização.20 EEEMBA
Cadeia escalar: é a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo. É o princípio de comando.
Ordem: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. É a ordem material e humana.
Eqüidade: amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do pessoal.
Estabilidade e duração (num cargo) do pessoal: a rotação tem um impacto negativo sobre a eficiência da organização. Quanto mais tempo uma pessoa
permanecer num cargo tanto melhor.
Iniciativa: a capacidade de visualizar um plano e assegurar seu sucesso.
Espírito de equipe: harmonia e união entre as pessoas são grandes forças
para a organização.
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Comunicação em Potencial: Pedagogia em projetos
Pedagogia em projetos
A pedagogia de projetos deve permitir que o aluno APRENDA-FAZENDO e reconheça a própria AUTORIA naquilo que produz por meio de QUESTÕES DE INVESTIGAÇÃO que lhe impulsionam a CONTEXTUALIZAR CONCEITOS já conhecidos e DESCOBRIR outros que emergem durante o desenvolvimento do projeto. Nesta situação de aprendizagem, o aluno precisa selecionar informações
significativas, tomar decisões, trabalhar em grupo, gerenciar confronto de ideias, enfim desenvolver COMPETÊNCIAS INTERPESSOAIS para aprender de forma colaborativa com seus pares.
DISCIPLINA - TÉCNICAS ORGANIZACIONAIS
Conforme as bases tecnológicas:
Incorporar técnicas de atendimento ao cliente, de gestão documental e do arranjo físico do ambiente de trabalho.
Apresentar postura profissional no desenvolvimento das atividades e nos relacionamentos interpessoais
Identificar e desenvolver no ambiente de trabalho um leiaute organizado, ergonômico e acessível.
Selecionar, organizar, classificar e arquivar documentos.
Aplicar técnicas de administração do tempo em ambientes administrativos.
Administração do tempo: conceitos e aplicação
Aprendizagem através da realizações de ações como:
Planejamento do projeto -Vídeo
Cronograma, Fluxograma das ações, delegação de funções
Meu Filme - tecnicas organizacionais..wmv Meu Filme - tecnicas organizacionais..wmv
RESULTADOS OBTIDOS ATRAVÉS DO PROJETO:
O projeto contribuiu para que os alunos compreendam que:
O trabalho, em nossa sociedade, é mais e mais colaborativo, e cada vez menos individual;
Colaborar é mais do que simplesmente trabalhar junto em um grupo: é cooperar, ajudar um ao outro, trabalhar como uma verdadeira equipe;
Trabalhar em equipe envolve reunir pessoas interessadas em alcançar um objetivo comum claramente definido;
A eficácia e eficiência do trabalho da equipe dependem de seu comprometimento com o objetivo comum, de sua organização (em especial da distribuição de tarefas pelos membros), da metodologia de trabalho adotada e das formas de monitorar e avaliar a participação e a contribuição individual e coletiva.
O projeto deve exercitar a colaboração dos alunos em equipes (ainda que de apenas dois) compostas exclusivamente por eles ou que incluam os professores da escola ou pessoas externas à escola (alunos de outras escolas e adultos, como, por exemplo, pais e demais familiares, membros da comunidade ou especialistas em alguma área);
Em qualquer hipótese, a colaboração precisa ser uma característica essencial do projeto e um objetivo especificamente atribuído a ele, não um elemento que acontece por acidente, de forma não planejada;
O projeto deve necessariamente priorizar modelos de aprendizagem colaborativa e preferencialmente fazer uso criativo e inovador das TIC nos processos colaborativos.
Serão considerados projetos que utilizem tecnologia diversas a podendo estar aliada a outras.
A Construção do Conhecimento e Pensamento Crítico:
- Como o projeto pode contribuir para que:
Os alunos se conscientizem de que o conhecimento não é coisa que uns possuem e transmitem e outros não possuem e precisam absorver e assimilar, mas, sim, que o conhecimento é um conjunto de esquemas e modelos mentais que nos permitem fazer sentido da experiência e que cada um precisa construir por si próprio, em interação e colaboração com os outros;
Os alunos percebam que nossos conhecimentos só progridem e se aperfeiçoam mediante a discussão e a crítica.
O projeto deve ajudar o aluno a desenvolver as habilidades de fazer perguntas, esclarecer questões, fazer conjecturas e suposições, construir argumentos e buscar evidências para essas conjecturas e suposições, emitir e criticar opiniões, fazer inferências, formular conclusões, integrar pontos de vista e fazer tudo isso com capacidade de persuasão, bem como sensibilidade e respeito para com pontos de vista contrários;
O projeto deve, portanto, mostrar que os alunos são capazes de ir além do modelo que apenas reproduz a informação e trabalhar com um modelo que lhes permite construir conhecimento novo e criticar conhecimentos produzidos por terceiros.
terça-feira, 30 de abril de 2013
PMBOK - Gerenciamento de projetos para participar da FETEPS, ESEG e FAT VITAE
Tema - Gerenciamento de projetos
O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas adequadas às atividades do projeto, a fim de atender aos seus requisitos. [PMI 2008, p. 6]
Um processo é um conjunto de ações e atividades interrelacionados que são executadas para alcançar um objetivo. Cada processo é caracterizado por suas entradas, as ferramentas e as técnicas que podem ser aplicadas, e as saídas resultantes. [PMI 2008, p. 37]
Os cinco grupos de processos de gerenciamento de projetos são:
Além de conceituar os aspectos fundamentais do gerenciamento de projetos, de forma a promover um vocabulário comum dentro dessa profissão, o Guia PMBOK documenta (define e descreve) processos de gerenciamento de projetos e os apresenta didaticamente, organizados em um capítulo por área de conhecimento. Em cada processo, são abordados suas entradas e saídas, suas características, bem como os artefatos, técnicas e ferramentas envolvidas.
O excelente diagrama com um fluxo proposto por Mauro Sotille, disponível nas seções de templates e artigos sobre Gerenciamento de Projetos do portal da empresa PM Tech, relaciona de forma gráfica e sintética todos os 42 processos de gerenciamento de um projeto descritos no PMBOK 4ª Edição, indicando também os cinco grupos em que os processos se distribuem e as respectivas áreas de conhecimento associadas a cada um.
Atividades a realizar para o planejamento de projetos: Feteps, Eseg, FatVitae.
1 etapa - Assistir aos vídeos
ATIVIDADE NORTEADORA DO FÓRUM DE DISCUSSÃO:
Após a leitura dos temas no começo do texto acima:
Tema 2 – As Etapas de Elaboração de um Projeto
Tema 3- Monitorando e Controlando um Projeto
E de assistir a série de vídeos do Ricardo Vargas, links:
- Videocast - Elaborando a Estrutura Analítica do Projeto (EAP)
http://www.youtube.com/watch?v=TS9eciG-Ddw&list=PL1A4A467314DF8BA5
- Videocast - O Perfil Profissional do Gerente de Projetos
http://www.youtube.com/watch?v=Pa4pFoMadrE&list=PL1A4A467314DF8BA5
- Parte 1 - Elaboração Fluxo PMBOK 4a Ed Portugues
http://www.youtube.com/watch?v=PD7ZRNkTX70&list=PL1A4A467314DF8BA5
- Parte 2 - Elaboração Fluxo PMBOK 4a Ed Portugues
http://www.youtube.com/watch?v=YiF4XYdPuEQ&list=PL1A4A467314DF8BA5
- PARTE 1/3 - Entrevista Construindo Resultados com Gerenciamento de Projeto
http://www.youtube.com/watch?v=xtCtKirpKwg&list=PL1A4A467314DF8BA5
- PARTE 2/3 - Entrevista Construindo Resultados com Gerenciamento de Pro
http://www.youtube.com/watch?v=S3IEX5fpXW0&list=PL1A4A467314DF8BA5
- PARTE 3/3 - Entrevista Construindo Resultados com Gerenciamento de Proje
http://www.youtube.com/watch?v=_rFd5nKWh3A&list=PL1A4A467314DF8BA5
Todos são vídeos curtos e esclarecedores, com temas voltados para Gestão de Projetos.
E a palestra da Karina Gurmel:
Gestão de projetos para inovar, criar e desenvolver | Endeavor Brasil
http://www.youtube.com/watch?v=zGxmcxodq5k
2 - A princípio iremos elaborar o projeto na cartolia e diponibilizar no espaço Inovação.
3 etapa - Será realizado uma capacitação para o Microsoft Vision.
Professora Elaine Luiz e Milena
http://www.youtube.com/watch?v=Jbk-1P5oSV8
4 - Etapa
ATIVIDADE NORTEADORA DO FÓRUM DE DISCUSSÃO:
Após a leitura dos temas no começo do texto acima:
Tema 2 – As Etapas de Elaboração de um Projeto
Tema 3- Monitorando e Controlando um Projeto
5 etapa
Agora, estão aptos a responder as seguintes perguntas:
• O que significa o Guia PMBOK e qual a sua importância para a Gestão de Projetos?
• Qual o papel e o perfil do Gerente de Projetos?
• Qual a importância do Escopo? Ele pode se mudado durante o Projeto? Em que situação?
• Qual a importância do Ciclo PDCA em um Gerenciamento de Projeto? Qual a sua correlação com os grupos de processos no Gerenciamento de projetos?
6 Etapa
Os estudos, teorias e práticas acima foram desenvolvidas para que os alunos participem dos projetos abaixo:
http://www.feteps.com.br/
http://www.cpscetec.com.br/premioeseg/?pagina=PremioEseg
http://www.fatvitae.org.br/home/
Pesquisa Bibliográfica:
AMARAL, Daniel Capaldo. Gerenciamento de projeto- Aplicação em produtos Inovadores. São Paulo: Saraiva, 2011.
O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas adequadas às atividades do projeto, a fim de atender aos seus requisitos. [PMI 2008, p. 6]
Áreas de conhecimento
As nove áreas de conhecimento caracterizam os principais aspectos envolvidos em um projeto e no seu gerenciamento:- Integração, Escopo, Tempo, Custos, Qualidade, Recursos humanos, Comunicações, Riscos e Aquisições
Processos do gerenciamento de projetos
A aplicação dos conhecimentos requer a adoção eficaz de processos apropriados. Cada área de conhecimento abrange diversos processos no gerenciamento de projetos.Um processo é um conjunto de ações e atividades interrelacionados que são executadas para alcançar um objetivo. Cada processo é caracterizado por suas entradas, as ferramentas e as técnicas que podem ser aplicadas, e as saídas resultantes. [PMI 2008, p. 37]
- Iniciação
- Planejamento
- Execução
- Monitoramento e Controle
- Encerramento
Além de conceituar os aspectos fundamentais do gerenciamento de projetos, de forma a promover um vocabulário comum dentro dessa profissão, o Guia PMBOK documenta (define e descreve) processos de gerenciamento de projetos e os apresenta didaticamente, organizados em um capítulo por área de conhecimento. Em cada processo, são abordados suas entradas e saídas, suas características, bem como os artefatos, técnicas e ferramentas envolvidas.
O excelente diagrama com um fluxo proposto por Mauro Sotille, disponível nas seções de templates e artigos sobre Gerenciamento de Projetos do portal da empresa PM Tech, relaciona de forma gráfica e sintética todos os 42 processos de gerenciamento de um projeto descritos no PMBOK 4ª Edição, indicando também os cinco grupos em que os processos se distribuem e as respectivas áreas de conhecimento associadas a cada um.
Objetivos
Preparar os alunos para darem início às experiências com o gerenciamento de projetos utilizando o - metodologia ágil para gerenciamento de projetos que está em franco crescimento no Brasil. Através de uma abordagem iterativa, com foco no cliente e seguindo os princípios do Manifesto Ágil, favorece a comunicação e a produtividade da equipe, independente do ramo de atuação.
| |
Público Alvo
Este treinamento é indicado para alunos que participam de projetos utilizando metodologias ágeis e exercem ou querem exercer um papel significativo de liderança responsabilizando-se pelos resultados destes projetos.
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Programa
Esta capacitação é TEÓRICO-PRÁTICO mesclando conceitos e diversas dinâmicas em grupo, permitindo aos participantes a vivência completa do microsoft Visio através de um projeto real simulado.
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Atividades a realizar para o planejamento de projetos: Feteps, Eseg, FatVitae.
1 etapa - Assistir aos vídeos
ATIVIDADE NORTEADORA DO FÓRUM DE DISCUSSÃO:
Após a leitura dos temas no começo do texto acima:
Tema 2 – As Etapas de Elaboração de um Projeto
Tema 3- Monitorando e Controlando um Projeto
E de assistir a série de vídeos do Ricardo Vargas, links:
- Videocast - Elaborando a Estrutura Analítica do Projeto (EAP)
http://www.youtube.com/watch?v=TS9eciG-Ddw&list=PL1A4A467314DF8BA5
- Videocast - O Perfil Profissional do Gerente de Projetos
http://www.youtube.com/watch?v=Pa4pFoMadrE&list=PL1A4A467314DF8BA5
- Parte 1 - Elaboração Fluxo PMBOK 4a Ed Portugues
http://www.youtube.com/watch?v=PD7ZRNkTX70&list=PL1A4A467314DF8BA5
- Parte 2 - Elaboração Fluxo PMBOK 4a Ed Portugues
http://www.youtube.com/watch?v=YiF4XYdPuEQ&list=PL1A4A467314DF8BA5
- PARTE 1/3 - Entrevista Construindo Resultados com Gerenciamento de Projeto
http://www.youtube.com/watch?v=xtCtKirpKwg&list=PL1A4A467314DF8BA5
- PARTE 2/3 - Entrevista Construindo Resultados com Gerenciamento de Pro
http://www.youtube.com/watch?v=S3IEX5fpXW0&list=PL1A4A467314DF8BA5
- PARTE 3/3 - Entrevista Construindo Resultados com Gerenciamento de Proje
http://www.youtube.com/watch?v=_rFd5nKWh3A&list=PL1A4A467314DF8BA5
Todos são vídeos curtos e esclarecedores, com temas voltados para Gestão de Projetos.
E a palestra da Karina Gurmel:
Gestão de projetos para inovar, criar e desenvolver | Endeavor Brasil
http://www.youtube.com/watch?v=zGxmcxodq5k
2 - A princípio iremos elaborar o projeto na cartolia e diponibilizar no espaço Inovação.
Fonte: www.mhavila.com.br
3 etapa - Será realizado uma capacitação para o Microsoft Vision.
Professora Elaine Luiz e Milena
http://www.youtube.com/watch?v=Jbk-1P5oSV8
4 - Etapa
ATIVIDADE NORTEADORA DO FÓRUM DE DISCUSSÃO:
Após a leitura dos temas no começo do texto acima:
Tema 2 – As Etapas de Elaboração de um Projeto
Tema 3- Monitorando e Controlando um Projeto
5 etapa
Agora, estão aptos a responder as seguintes perguntas:
• O que significa o Guia PMBOK e qual a sua importância para a Gestão de Projetos?
• Qual o papel e o perfil do Gerente de Projetos?
• Qual a importância do Escopo? Ele pode se mudado durante o Projeto? Em que situação?
• Qual a importância do Ciclo PDCA em um Gerenciamento de Projeto? Qual a sua correlação com os grupos de processos no Gerenciamento de projetos?
6 Etapa
Os estudos, teorias e práticas acima foram desenvolvidas para que os alunos participem dos projetos abaixo:
http://www.feteps.com.br/
http://www.cpscetec.com.br/premioeseg/?pagina=PremioEseg
http://www.fatvitae.org.br/home/
Pesquisa Bibliográfica:
AMARAL, Daniel Capaldo. Gerenciamento de projeto- Aplicação em produtos Inovadores. São Paulo: Saraiva, 2011.
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