domingo, 25 de março de 2012
07. Módulo II: Gestão de Pequenas Empresas (Produtos e Serviços) - Telecurso TEC -
Como atender as necessidades e desejos do consumidor .....
MASLOW
MASLOW
Comportamento Humano nas Organizações
Comportamento Humano nas Organizações
As organizações precisam identificar o fator capital humano, O quanto vale este funcionário para a empresa e porque permanece. Avaliação 360 graus.
http://www.saraivauni.com.br/Busca.aspx?t=matap&st=disc
As organizações precisam identificar o fator capital humano, O quanto vale este funcionário para a empresa e porque permanece. Avaliação 360 graus.
Empresas “fora de série”
• A Fortune formula rankings de empresas “melhores e maiores” ou
“melhores para se trabalhar”.
•
• O Estado de S.Paulo e as revistas Exame e Época Negócios elaboram todo ano listagens
desse tipo.
•Quase sempre são as companhias que
periodicamente realizam pesquisas de clima que acrescentam sua participação na
formulação desses rankings como mais um recurso para uma boa gestão
de RH.
http://www.saraivauni.com.br/Busca.aspx?t=matap&st=disc
segunda-feira, 19 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
Programa 5S
5S
Criado no Japão após a Segunda Guerra Mundial com o objetivo de auxiliar na reconstrução e reestruturação do país que necessitava reorganizar suas indústrias e melhorar a produção devido à alta competitividade do mundo pós-guerra, o programa 5S é uma ferramenta administrativa que auxilia na implantação da qualidade, organização e otimização do ambiente de trabalho e dos processos nas empresas.
O programa 5S visa conscientizar todos da organização da necessidade e da importância da qualidade no ambiente de trabalho. É uma reeducação cultural que necessita contar com o comprometimento das equipes de trabalho para gerar os resultados esperados. Vislumbra e objetiva termos nas organizações ambientes limpos, organizados, com asseio, bem como o bem estar das pessoas, proporcionando condições para uma maior produtividade.
O Programa baseia–se em cinco conceitos, conceitos estes que na verbalização em japonês, sua língua original, começam com a letra S:
1.º S – Seiri – Senso de Utilização e Descarte
2.º S – Seiton – Senso de Arrumação e ordenação
3.º S – Seiso – Senso de Limpeza
4.º S – Seiketsu – Senso de Saúde e Higiene
5.º S – Shitsuke – Senso de Auto-Disciplina
Para facilitar a memorização, o SEBRAE utiliza outra sigla para ensinar estes conceitos em português. É o programa De OLHO:
De=> de Descarte
O=> de Organização
L=> de Limpeza
H=> de Higiene
O=> de Ordem mantida
O problema é que na maioria dos casos observados, notamos que as empresas dão importância apenas ao segundo conceito, o de organização. Tal indisciplina faz com que o programa não seja implantado corretamente e seus resultados não sejam satisfatórios.
Assim, o programa 5S implantado em sua empresa poderá evoluir e caminhar no sentido de programas mais abrangentes e completos de qualidade como o Programa 10S:
1. SEIRI – Senso de Utilização
2. SEITON – Senso de Ordenação
3. SEISOH – Senso de Limpeza
4. SEIKETSU – Senso de Saúde
5. SHITSUKE – Senso de Autodisciplina
6. SHIKARI YARO – Senso de Determinação e União
7. SHIDO – Senso de Treinamento
8. SETSUYAKU – Senso de Economia e Combate aos Desperdícios
9. SHISEI RINRI – Senso dos Princípios Morais e Éticos
10. SEKININ SHAKAI – Senso de Responsabilidade Social
O conceito do 5S e sua aplicabilidade possui um retorno significativo em sua empresa, porém para sua execução efetiva, é indicado a realização de um treinamento para todos os funcionários, desta forma a evolução e sucesso deste treinamento será inevitável.
Manual Gestão de qualidade:
sábado, 17 de março de 2012
Gestão de Qualidade
Gestão de Pequenas Empresas - Gestão de qualidade
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: 5S Housekeeping – PDCA – ISO 9001.
Em um mercado de trabalho que exige melhor preparo e desempenho profissional, ter conhecimento sobre um Sistema de Gestão da Qualidade é um modo de ter um diferencial competitivo, aumentar o seu nível de empregabilidade e solidificar sua imagem, gerando oportunidades de ascensão profissional. é método fácil e rápido para organização
Conhecer o conceito abrangente do Sistema de Gestão da Qualidade no mercado empresarial.
Desenvolver uma nova perspectiva com base na visão sistêmica.
Trabalhar a profissionalização e a motivação dos funcionários.
Orientar sobre a padronização das práticas e rotinas entre as áreas.
Obter a melhoria nos processos de comunicação entre as unidades.
Buscar a melhor compreensão do funcionamento dos processos da organização.
Ciclo do PDCA:
Planejar
Desenvolver
Controlar
Ações
A Norma Internacional: NBR ISO 9001:2008
Introdução a Interpretação da Norma.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Planejamento Estratégico
Planejamento Estratégico
Todas precisam girar em torno de uma missão e uma estratégia em comum para ter sucesso.
Uma das primeiras etapas para um planejamento estratégico é definir em que circunstâncias uma empresa familiar pode ser mais competitiva do que uma de capital aberto.
Primeiramente visualizar a razão de ser da sua empresa, planejamento curto, médio e longo prazo, entender os cenários e mercado ter o plano de negócio formal e utilizar na prática.
- a missão de excelência e ética em controles familiares é mais intensa;
- há mais lealdade entre as partes envolvidas (funcionários, clientes e proprietários);
- é mais fácil identificar orgulho, persistência e comprometimento;
- há mais estabilidade no grupo de controle da empresa;
- trabalha com uma perspectiva mais paciente e com capacidade para pensar a longo prazo;
- usa dinheiro e recursos de modo mais inteligente;
- tem oportunidade de transformar um negócio com maior facilidade e rapidez.
Os pontos negativos também devem entrar na avaliação inicial e são tão ou mais importantes que os positivos:
- mania de controle absoluto sobre a empresa;
- fidelidade excessiva a locais, tecnologias e produtos;
- conflitos destrutivos na família, além do medo desses possíveis conflitos;
- dificuldade em buscar e reter talentos de fora do círculo familiar;
- longos mandatos de liderança, às vezes difíceis de mudar;
- indecisão ou estagnação estratégica.
As estratégias bem definidas utilizando várias ferramentas: Analise de swot, BCG, 5 forças de Michael Porter entre outros.
segunda-feira, 12 de março de 2012
Legislação
A legislação brasileira, vigente desde 2010, que obriga farmácias e drogarias a manter os medicamentos fora do alcance do cliente, forçou os farmacistas a remodelarem a exposição e o atendimento em farmácias. O novo cenário permitiu uma nova maneira de explorar os espaços da loja, até alguns que antes eram pouco utilizados. Isto quer dizer, atendimento como relação pessoal e atendimento como apresentação do ponto de venda.
Segundo pesquisas do POPAI Brasil, 91% dos shoppers de farmácia não carregam listas de compras, o que traz ao farmacista oportunidades de novos negócios e de aumento na lucratividade. Deste ponto de vista, a lei pode servir como aliada na descoberta de uma nova maneira de vender, abrindo espaços para novos produtos e displays que podem incrementar o faturamento do estabelecimento.
Ampliar o mix de produtos, organizá-los didaticamente na loja e treinar funcionários para que conheçam toda a linha e indiquem corretamente os produtos para os clientes, são premissas importantes para se aplicar ao negócio. Elas vão auxiliar o cliente na decisão de compra no PDV. Um bom layout, mobiliário caprichado e um pouco de design valorizam os produtos.
Cuidado com rupturas! A área de vendas precisa estar abastecida e arrumada o tempo todo. Nada pior que "buracos" nas prateleiras. Os clientes gostam de gôndolas cheias e organizadas.
Agrupar os produtos por linha permite que os clientes tenham velocidade e funcionalidade no momento da compra, como por exemplo, linha bebê, dietética, beleza, entre outras. Estas são técnicas importantes para tornar a loja mais funcional, visualmente bonita e oferecer ao cliente a sensação de cuidado e bem-estar. Produtos do dia a dia devem ser expostos no fundo da loja, atraindo o cliente e fazendo-o percorrer um caminho com várias outras exposições.
A comunicação visual é fundamental para instruir e orientar o cliente. Lançar mão do "trade" e de acordos operacionais com os fornecedores, que ofereçam displays de impacto, pode ajudar na dinâmica viva da área de vendas. Mas deve-se ter preocupação com o alinhamento destas ações ao posicionamento do negócio e da farmácia no mercado, para que haja sinergia.
Harmonizar o espaço e proporcionar uma boa experiência de compra são diretrizes que encantam o shopper e o conduzem a consumir mais e melhor, além de levar o varejista ao retorno certo sobre o investimento feito.
O que coroaria todo este cuidado? Contato humano. A construção de uma relação gentil, de servidão, interesse legítimo em atender e ajudar as pessoas que entram no estabelecimento, buscando por informações ou soluções para seus problemas, pode ser o grande diferencial.
Vera Dellaqua é vice-presidente do comitê de varejo do POPAI Brasil
Ampliar o mix de produtos, organizá-los didaticamente na loja e treinar funcionários para que conheçam toda a linha e indiquem corretamente os produtos para os clientes, são premissas importantes para se aplicar ao negócio. Elas vão auxiliar o cliente na decisão de compra no PDV. Um bom layout, mobiliário caprichado e um pouco de design valorizam os produtos.
Cuidado com rupturas! A área de vendas precisa estar abastecida e arrumada o tempo todo. Nada pior que "buracos" nas prateleiras. Os clientes gostam de gôndolas cheias e organizadas.
Agrupar os produtos por linha permite que os clientes tenham velocidade e funcionalidade no momento da compra, como por exemplo, linha bebê, dietética, beleza, entre outras. Estas são técnicas importantes para tornar a loja mais funcional, visualmente bonita e oferecer ao cliente a sensação de cuidado e bem-estar. Produtos do dia a dia devem ser expostos no fundo da loja, atraindo o cliente e fazendo-o percorrer um caminho com várias outras exposições.
A comunicação visual é fundamental para instruir e orientar o cliente. Lançar mão do "trade" e de acordos operacionais com os fornecedores, que ofereçam displays de impacto, pode ajudar na dinâmica viva da área de vendas. Mas deve-se ter preocupação com o alinhamento destas ações ao posicionamento do negócio e da farmácia no mercado, para que haja sinergia.
Harmonizar o espaço e proporcionar uma boa experiência de compra são diretrizes que encantam o shopper e o conduzem a consumir mais e melhor, além de levar o varejista ao retorno certo sobre o investimento feito.
O que coroaria todo este cuidado? Contato humano. A construção de uma relação gentil, de servidão, interesse legítimo em atender e ajudar as pessoas que entram no estabelecimento, buscando por informações ou soluções para seus problemas, pode ser o grande diferencial.
Vera Dellaqua é vice-presidente do comitê de varejo do POPAI Brasil
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