segunda-feira, 19 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
Programa 5S
5S
Criado no Japão após a Segunda Guerra Mundial com o objetivo de auxiliar na reconstrução e reestruturação do país que necessitava reorganizar suas indústrias e melhorar a produção devido à alta competitividade do mundo pós-guerra, o programa 5S é uma ferramenta administrativa que auxilia na implantação da qualidade, organização e otimização do ambiente de trabalho e dos processos nas empresas.
O programa 5S visa conscientizar todos da organização da necessidade e da importância da qualidade no ambiente de trabalho. É uma reeducação cultural que necessita contar com o comprometimento das equipes de trabalho para gerar os resultados esperados. Vislumbra e objetiva termos nas organizações ambientes limpos, organizados, com asseio, bem como o bem estar das pessoas, proporcionando condições para uma maior produtividade.
O Programa baseia–se em cinco conceitos, conceitos estes que na verbalização em japonês, sua língua original, começam com a letra S:
1.º S – Seiri – Senso de Utilização e Descarte
2.º S – Seiton – Senso de Arrumação e ordenação
3.º S – Seiso – Senso de Limpeza
4.º S – Seiketsu – Senso de Saúde e Higiene
5.º S – Shitsuke – Senso de Auto-Disciplina
Para facilitar a memorização, o SEBRAE utiliza outra sigla para ensinar estes conceitos em português. É o programa De OLHO:
De=> de Descarte
O=> de Organização
L=> de Limpeza
H=> de Higiene
O=> de Ordem mantida
O problema é que na maioria dos casos observados, notamos que as empresas dão importância apenas ao segundo conceito, o de organização. Tal indisciplina faz com que o programa não seja implantado corretamente e seus resultados não sejam satisfatórios.
Assim, o programa 5S implantado em sua empresa poderá evoluir e caminhar no sentido de programas mais abrangentes e completos de qualidade como o Programa 10S:
1. SEIRI – Senso de Utilização
2. SEITON – Senso de Ordenação
3. SEISOH – Senso de Limpeza
4. SEIKETSU – Senso de Saúde
5. SHITSUKE – Senso de Autodisciplina
6. SHIKARI YARO – Senso de Determinação e União
7. SHIDO – Senso de Treinamento
8. SETSUYAKU – Senso de Economia e Combate aos Desperdícios
9. SHISEI RINRI – Senso dos Princípios Morais e Éticos
10. SEKININ SHAKAI – Senso de Responsabilidade Social
O conceito do 5S e sua aplicabilidade possui um retorno significativo em sua empresa, porém para sua execução efetiva, é indicado a realização de um treinamento para todos os funcionários, desta forma a evolução e sucesso deste treinamento será inevitável.
Manual Gestão de qualidade:
sábado, 17 de março de 2012
Gestão de Qualidade
Gestão de Pequenas Empresas - Gestão de qualidade
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: 5S Housekeeping – PDCA – ISO 9001.
Em um mercado de trabalho que exige melhor preparo e desempenho profissional, ter conhecimento sobre um Sistema de Gestão da Qualidade é um modo de ter um diferencial competitivo, aumentar o seu nível de empregabilidade e solidificar sua imagem, gerando oportunidades de ascensão profissional. é método fácil e rápido para organização
Conhecer o conceito abrangente do Sistema de Gestão da Qualidade no mercado empresarial.
Desenvolver uma nova perspectiva com base na visão sistêmica.
Trabalhar a profissionalização e a motivação dos funcionários.
Orientar sobre a padronização das práticas e rotinas entre as áreas.
Obter a melhoria nos processos de comunicação entre as unidades.
Buscar a melhor compreensão do funcionamento dos processos da organização.
Ciclo do PDCA:
Planejar
Desenvolver
Controlar
Ações
A Norma Internacional: NBR ISO 9001:2008
Introdução a Interpretação da Norma.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Planejamento Estratégico
Planejamento Estratégico
Todas precisam girar em torno de uma missão e uma estratégia em comum para ter sucesso.
Uma das primeiras etapas para um planejamento estratégico é definir em que circunstâncias uma empresa familiar pode ser mais competitiva do que uma de capital aberto.
Primeiramente visualizar a razão de ser da sua empresa, planejamento curto, médio e longo prazo, entender os cenários e mercado ter o plano de negócio formal e utilizar na prática.
- a missão de excelência e ética em controles familiares é mais intensa;
- há mais lealdade entre as partes envolvidas (funcionários, clientes e proprietários);
- é mais fácil identificar orgulho, persistência e comprometimento;
- há mais estabilidade no grupo de controle da empresa;
- trabalha com uma perspectiva mais paciente e com capacidade para pensar a longo prazo;
- usa dinheiro e recursos de modo mais inteligente;
- tem oportunidade de transformar um negócio com maior facilidade e rapidez.
Os pontos negativos também devem entrar na avaliação inicial e são tão ou mais importantes que os positivos:
- mania de controle absoluto sobre a empresa;
- fidelidade excessiva a locais, tecnologias e produtos;
- conflitos destrutivos na família, além do medo desses possíveis conflitos;
- dificuldade em buscar e reter talentos de fora do círculo familiar;
- longos mandatos de liderança, às vezes difíceis de mudar;
- indecisão ou estagnação estratégica.
As estratégias bem definidas utilizando várias ferramentas: Analise de swot, BCG, 5 forças de Michael Porter entre outros.
segunda-feira, 12 de março de 2012
Legislação
A legislação brasileira, vigente desde 2010, que obriga farmácias e drogarias a manter os medicamentos fora do alcance do cliente, forçou os farmacistas a remodelarem a exposição e o atendimento em farmácias. O novo cenário permitiu uma nova maneira de explorar os espaços da loja, até alguns que antes eram pouco utilizados. Isto quer dizer, atendimento como relação pessoal e atendimento como apresentação do ponto de venda.
Segundo pesquisas do POPAI Brasil, 91% dos shoppers de farmácia não carregam listas de compras, o que traz ao farmacista oportunidades de novos negócios e de aumento na lucratividade. Deste ponto de vista, a lei pode servir como aliada na descoberta de uma nova maneira de vender, abrindo espaços para novos produtos e displays que podem incrementar o faturamento do estabelecimento.
Ampliar o mix de produtos, organizá-los didaticamente na loja e treinar funcionários para que conheçam toda a linha e indiquem corretamente os produtos para os clientes, são premissas importantes para se aplicar ao negócio. Elas vão auxiliar o cliente na decisão de compra no PDV. Um bom layout, mobiliário caprichado e um pouco de design valorizam os produtos.
Cuidado com rupturas! A área de vendas precisa estar abastecida e arrumada o tempo todo. Nada pior que "buracos" nas prateleiras. Os clientes gostam de gôndolas cheias e organizadas.
Agrupar os produtos por linha permite que os clientes tenham velocidade e funcionalidade no momento da compra, como por exemplo, linha bebê, dietética, beleza, entre outras. Estas são técnicas importantes para tornar a loja mais funcional, visualmente bonita e oferecer ao cliente a sensação de cuidado e bem-estar. Produtos do dia a dia devem ser expostos no fundo da loja, atraindo o cliente e fazendo-o percorrer um caminho com várias outras exposições.
A comunicação visual é fundamental para instruir e orientar o cliente. Lançar mão do "trade" e de acordos operacionais com os fornecedores, que ofereçam displays de impacto, pode ajudar na dinâmica viva da área de vendas. Mas deve-se ter preocupação com o alinhamento destas ações ao posicionamento do negócio e da farmácia no mercado, para que haja sinergia.
Harmonizar o espaço e proporcionar uma boa experiência de compra são diretrizes que encantam o shopper e o conduzem a consumir mais e melhor, além de levar o varejista ao retorno certo sobre o investimento feito.
O que coroaria todo este cuidado? Contato humano. A construção de uma relação gentil, de servidão, interesse legítimo em atender e ajudar as pessoas que entram no estabelecimento, buscando por informações ou soluções para seus problemas, pode ser o grande diferencial.
Vera Dellaqua é vice-presidente do comitê de varejo do POPAI Brasil
Ampliar o mix de produtos, organizá-los didaticamente na loja e treinar funcionários para que conheçam toda a linha e indiquem corretamente os produtos para os clientes, são premissas importantes para se aplicar ao negócio. Elas vão auxiliar o cliente na decisão de compra no PDV. Um bom layout, mobiliário caprichado e um pouco de design valorizam os produtos.
Cuidado com rupturas! A área de vendas precisa estar abastecida e arrumada o tempo todo. Nada pior que "buracos" nas prateleiras. Os clientes gostam de gôndolas cheias e organizadas.
Agrupar os produtos por linha permite que os clientes tenham velocidade e funcionalidade no momento da compra, como por exemplo, linha bebê, dietética, beleza, entre outras. Estas são técnicas importantes para tornar a loja mais funcional, visualmente bonita e oferecer ao cliente a sensação de cuidado e bem-estar. Produtos do dia a dia devem ser expostos no fundo da loja, atraindo o cliente e fazendo-o percorrer um caminho com várias outras exposições.
A comunicação visual é fundamental para instruir e orientar o cliente. Lançar mão do "trade" e de acordos operacionais com os fornecedores, que ofereçam displays de impacto, pode ajudar na dinâmica viva da área de vendas. Mas deve-se ter preocupação com o alinhamento destas ações ao posicionamento do negócio e da farmácia no mercado, para que haja sinergia.
Harmonizar o espaço e proporcionar uma boa experiência de compra são diretrizes que encantam o shopper e o conduzem a consumir mais e melhor, além de levar o varejista ao retorno certo sobre o investimento feito.
O que coroaria todo este cuidado? Contato humano. A construção de uma relação gentil, de servidão, interesse legítimo em atender e ajudar as pessoas que entram no estabelecimento, buscando por informações ou soluções para seus problemas, pode ser o grande diferencial.
Vera Dellaqua é vice-presidente do comitê de varejo do POPAI Brasil
Emprego
Recepcionista Hospitalar (4 vagas)
Ensino médio completo. Experiência com recepção, preferencialmente clinicas ou hospitais.
Residir em SJC ou Jacareí.
Salário: R$995,00 + benefícios
TODAS AS ESCALAS SÃO 12X36
Horários: 7h00 – 19h00
9h00 – 21h00
21h00 – 9h00
Ferista (faz todos os horários)
Pesquisa de mercado
As mudanças no comportamento do consumidor e os avanços da tecnologia levaram os institutos de pesquisas a buscar novas ferramentas e metodologias para se diferenciar.
A tradicional dobradinha quali X quanti (qualitativo e quantitativo) já não é mais suficiente para satisfazer as empresas na busca por soluções para o seu negócio.
Aquecimento da economia e o bom desempenho do mercado de consumo brasileiro fazem com que práticas já conhecidas – mas pouco utilizadas – ganhem força e sejam requisitadas.
A tradicional dobradinha quali X quanti (qualitativo e quantitativo) já não é mais suficiente para satisfazer as empresas na busca por soluções para o seu negócio.
Aquecimento da economia e o bom desempenho do mercado de consumo brasileiro fazem com que práticas já conhecidas – mas pouco utilizadas – ganhem força e sejam requisitadas.
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