sábado, 25 de fevereiro de 2012

Dica de verão: praias em São Paulo

Acredite, ou não, ainda há praias desertas próximas a São Paulo. A uma hora de SP é possível encontrar praias desertas, veja abaixo as quatro praias escolhidas:

  1- Calhetas, São Sebastião: Fica na praia de Calhetas, com uma entrada logo após o km144, automóveis desconhecidos não entram, apenas se você for o dono de alguma casa de um condomínio. Mas você pode deixar o carro perto de uma praia grande perto, como Maresias, e tomar um taxi ou um ônibus coletivo. O mar é azul e a praia é calma, de brinde há uma cacheira de 40 metros, vale a pena dar uma caminhada da porta do condomínio até a praia, que chega a 10 minutos, mesmo em passos lentos.




 
 2-Praia do amor, São Sebastião: ela é conhecida assim por alguns pescadores, pois não tem nome oficial. Ela só é acessível por meio de barcos. Fica após Camburizinho, no rio de Boiçucanga há pescadores que levam as pessoas até a ilha, por cerca de R$ 20 por pessoa (ida e volta). A praia é uma faixa de areia, com muitas rochas, agua tem um tom esverdeado e garante o sossego de uma praia particular.


3- Praia do Sangava, Guarujá: logo depois da  tumultuada Praia de Santos, há uma praia vazia. Para chegar até lá é necessário pegar um barco, com um custo de R$20 por pessoa (ida e volta). É ideal para aventureiros que andam de caiaque ou gosta de praticar pesca submarina ou mergulho. Durante o passeio de barco, o viajantes podem aproveitar e ver de perto garças, gaivotas e as vezes até tartarugas e cavalos marinhos são encontrados.






  4- Pacuíba, Ilhabela: Há 15 km do centro de Ilhabela, ao norte, existe uma praia de 50 metros de extensão. Para chegar, é necessário pegar uma estrada logo após Ponta das Canas, automóveis atravessam com facilidade. No caminho, ficam muitas cachoeiras. A entrada de Pacuíba é indicada por uma placa, a partir dela é preciso tomar cuidado para não escorregar nas pedras de uma pequena trilha. Há muitos insetos, então é quase indispensável levar um repelente. A agua é quase transparente, propícia ao mergulho.



Fonte: Jornal Folha de São Paulo, 15/01/2011.
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http://static.panoramio.com/photos/original/5120320.jpg 
http://www.ilhabelamais.com.br/site/cache/com_zoo/images/praia-pacuiba-ilhabela_4899d7d78acd1b3821d6aab088c98fbe.jpg

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Ranking de livros mais vendidos em 2011

Confira a liste de 1 a 20 no link abaixo:
http://www.publishnews.com.br/telas/mais-vendidos/ranking-anual.aspx 

  1. 1

    Padre Marcelo
    Globo Livros
    Autoajuda
    518054
  2. 2

    Walter Isaacson
    Companhia das Letras
    Não-ficção
    109658
  3. 3

    William P. Young
    Arqueiro
    Ficção
    105440
  4. 4

    Nicholas Sparks
    Novo Conceito
    Ficção
    92056
  5. 5

    Jô Soares
    Companhia das Letras
    Ficção
    88391
  6. 6

    George R. R. Martin
    LeYa
    Ficção
    88187
  7. 7
    Não-ficção
    81823
  8. 8

    Nicholas Sparks
    Novo Conceito
    Ficção
    75235
  9. 9

    Laurentino Gomes
    Nova Fronteira
    Não-ficção
    72872
  10. 10

    Sara Gruen
    Arqueiro
    Ficção
    71325

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Dica para Inglês


Ao lermos um texto escrito, o sucesso de nossa leitura se dá na medida em que procuramos estabelecer uma interação com o autor. Se considerarmos que o leitor é um agente, que não tem um papel passivo durante o ato de ler, mas que é um sujeito que atribui significado ao texto, que procura as pistas deixadas pelo autor, que busca se aproximar do sentido que este quer dar ao texto, podemos fazer da leitura um lugar onde há reciprocidade.

Em relação aos textos do gênero argumentativo (artigos, editoriais, cartas de reclamação, etc.), textos em que se procura convencer o leitor a aceitar uma opinião ou mesmo adotá-la para si, desvendar as intenções do autor materializadas em argumentos que sustentam uma posição e em evidências que, por sua vez, ancoram os argumentos, significa estar aberto a rever suas próprias opiniões. 
Nossas pré-noções
Quando lemos, nem sempre estamos atentos às pistas textuais, aquelas dicas deixadas pelo autor para que nos aproximemos do que este quis nos dizer. Muitas vezes, isso ocorre porque - ao usarmos todo o nosso conhecimento prévio (lingüístico, textual e de mundo) na ação de ler - o sentido que atribuímos ao texto é mediado por nossas pré-noções. 
Aquilo que pensamos sobre o assunto em questão, nosso conhecimento do gênero textual e da língua nos conduzem a elaborar algumas hipóteses sobre o texto. No entanto, um leitor cuidadoso e interessado deve rever a pertinência de suas hipóteses ao longo da atividade de leitura e buscar se aproximar da intenção comunicativa. 
Alguns elementos do texto podem contribuir muito para que isso seja possível, sobretudo quando se trata da leitura de um texto em inglês ou em outra língua estrangeira. Isso porque como o texto não é escrito na nossa língua e, portanto, não dominamos muito bem as características do contexto sociocultural em que se deu a situação de produção discursiva, encontraremos mais dificuldade em nos aproximarmos de suas intenções. Para esse esforço ser minimizado, vale a pena conhecer como o texto foi elaborado.
A elaboração do texto
O texto objeto de nossa análise é uma resenha de um livro supostamente de interesse de áreas como economia, ciências humanas, meio ambiente e planejamento. Uma leitura rápida dos elementos destacados no texto nos fornece essas informações. Basta ver o rodapé em que essas áreas e o preço do livro são revelados, e o que está escrito entre parênteses. 
Em geral, as resenhas de livros veiculadas nas capas dos mesmos têm como intenção convencer o leitor de que sua leitura vale a pena. Além disso, procuram apresentar o tema tratado na publicação e o enfoque dado a ele. Assim, apresentam um viés argumentativo muito explícito, tanto no sentido de convencer o leitor a ler o livro como no sentido de promover sua adesão ao enfoque dado ao tema.
A informação trazida entre parênteses e o título da resenha nos sugerem que a resenha aborda o tema da fome. Antes de ler, tente imaginar como esse tema será apresentado no texto e, ao ler, procure checar suas hipóteses. 
Why are so many hungry?
A Pelican Original
“If it takes you six hours to read this book, somewhere in the world 2, 500 people will have died of starvation or of hunger-related illness by the time you finish.
Why are so many hungry ? Susan George affirms with conviction, and with solid evidence, that it is not because there are too many passengers on ‘Spaceship Earth’, not because of bad weather or changing climates, but because food is controlled by the rich. Only the poor go hungry.
The multinational agribusiness corporations, Western governments with their food ‘aid’ polices and supposedly neutral multilateral development organizations share responsibility for their fate. They all work in cooperation with local elites, themselves nurtured and protected by the powerful in the developed world. United States agripower paves the way, leads the pack and is gradually imposing its control over the whole planet.
Only those fortunate people who can become consumers will eat in the Brave New World being shaped by the well-fed. The standard liberal solutions to feeding the world -- population control or the Green Revolution -- are just what the hungry poor don’t need. All they need is social change, otherwise known as justice. With that, they could, and would, resolve most of their problems themselves.’
Cover design by John Carrod, photograph by Rod Stone
Economics
Science
Environment and Planning
United Kingdom £ 1,00
Canada $ 2,50
(back cover of How the other half dies by Susan George)
Para nos aproximarmos das intenções do texto, um dos elementos que merecem destaque é o uso do léxico, mais precisamente a escolha das palavras, dos substantivos, verbos, adjetivos e advérbios. 
Ao apresentar a tese da autora sobre as razões que levam as pessoas a morrerem de fome (a comida é controlada pelos ricos), notamos a força expressiva de certos advérbios, tais como many ("hungry") e only ("the poor"). Ainda nesse mesmo parágrafo, é fácil perceber que a opinião da autora é ressaltada por meio do verbo to affirm e do substantivo conviction ("Susan George affirms with conviction"), além do adjetivo solid ("evidence"). 
Nesse segundo parágrafo, é possível notar que o uso dos conectivos because(sobretudo em "because de food is controlled by the rich") e but garantem, respectivamente, a explicitação do que leva as pessoas à fome e a oposição da tese da autora em relação a outras teses veiculadas sobre o mesmo assunto. 
Para refletir e motivar
Antes desse parágrafo, porém, o texto nos oferece um parágrafo introdutório no qual a relação estabelecida entre o tempo médio despendido para a leitura do livro e o número de pessoas que morrem de fome ou em virtude de doenças relativas a ela sugere a reflexão acerca do tema e motiva o interesse pela leitura da resenha e, conseqüentemente, do livro. 
No terceiro parágrafo, o texto levanta uma série de evidências que, apesar de generalizantes, dão força à tese defendida e ampliam nosso conhecimento sobre o tema. No caso, vale a pena realizar uma análise do vocabulário utilizado e dos elementos mobilizados pelo texto para ancorar a tese defendida. Tente fazer o movimento que fizemos em relação ao segundo parágrafo e identificar com mais propriedade a intenção comunicativa do texto.

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