sábado, 18 de fevereiro de 2012

ProUni


O Ministério da Educação divulgou na tarde desta quarta-feira a relação de universidades e centros universitários que vão oferecer bolsas para o ensino superior pelo programa ProUni.
Serão oferecidas neste semestre 195.030 bolsas de estudo. Desse total, são 98.728 integrais e 96.302 parciais --que cobrem 50% do valor da mensalidade.
O Estado de São Paulo lidera em quantidade de bolsas que serão oferecidas. São 68.513 vagas, o que corresponde a 35% do total do programa para este semestre.
As vagas serão oferecidas por 28 universidades e 39 centros universitários. A relação com as faculdades deve ser divulgada pelo MEC nos próximos dias.
Os candidatos poderão se inscrever para bolsas de estudo em instituições paulistas como a PUC (Pontifícia Universidade Católica), Universidade Metodista, Universidade Nove de Julho, entre outras.


Sisu



1.1 - O que é o Sistema de Seleção Unificada (Sisu)?
O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é o sistema informatizado, gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC), no qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). O processo seletivo do Sisu 1º/2012 selecionará candidatos para ingresso em cursos com vagas para o ano letivo de 2012 (1º e 2º semestre).
1.2 - Como funciona o Sisu?
O processo seletivo do Sisu possui uma única etapa de inscrição.
Ao efetuar sua inscrição, o candidato deve escolher, por ordem de preferência, até duas opções entre as vagas ofertadas pelas instituições participantes do Sisu. O candidato também deve definir se deseja concorrer às vagas de ampla concorrência ou às vagas destinadas a políticas afirmativas.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Crianças que se exercitam tiram notas mais altas, diz estudo


Crianças que se exercitam mais --seja no intervalo entre as aulas, no caminho para a escola ou em aulas de educação física-- tendem a apresentar melhor desempenho escolar, segundo uma pesquisa publicada na revista "Archives of Pediatric & Adolescent Medicine", dos Estados Unidos.

O estudo, feito por pesquisadores da Universidade Vrije, de Amsterdam, analisou 14 pesquisas realizadas nos EUA, Canadá e Africa do Sul que compararam a atividade física dos estudantes com seus desempenhos em provas de matemática, linguagem, raciocínio lógico e memória
.
A maior pesquisa envolveu 12 mil crianças e adolescentes americanos entre 12 e 18, que foram acompanhados por até dois anos.
Uma das pesquisadoras, Amika Sing, disse que as escolas deveriam priorizar os tanto exercícios quanto os aspectos acadêmicos e que as famílias poderiam ter a mesma atitude em casa.

"Pode ser ir para a escola de bicicleta... Qualquer tipo de atividade física que você pode imaginar. Não significa apenas a aula padrão de educação física.", disse Singh. Ela sugere que, na sala de aula, sejam feitos intervalos a cada meia hora, para as crianças se levantarem e fazerem algo.

Dentre os 14 estudos analisados, dez eram observacionais: os pesquisadores faziam perguntas aos pais, professores e aos próprios estudantes sobre seu grau de atividade e depois seguiam-nos por um tempo --de alguns meses a alguns anos-- para acompanhar seu desempenho acadêmico.

Nos outro quatro estudos, um grupo de crianças ganhava um tempo extra para aulas de educação física e prática de exercícios e tinha seus resultados em testes comparados com os de um grupo de crianças que não tinha ganhado esse tempo a mais.

Quando os pesquisadores perguntaram aos estudantes quanto tempo eles passavam se exercitando, descobriram que aqueles que se exercitavam mais iam melhor na sala de aula.
Em um dos estudos dos Estados Unidos, alunos que tiveram 90 minutos extras de atividade física por semana foram melhor em testes de soletração, leitura e matemática, além de terem ganhado menos peso nos três anos seguintes.

Segundo os pesquisadores, isso pode ocorrer porque crianças se comportam e se concentram melhor quando se exercitam, ou porque a atividade aumenta o fluxo sanguíneo para o cérebro e melhora o humor de quem a pratica.

Os autores lembram que, como poucas pesquisas de alta qualidade metodológica exploraram a relação entre atividade física e desempenho acadêmico, mais estudos do gênero são necessários para entender os efeitos do exercício no desempenho escolar.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Erros de português


A Justiça Federal em São Paulo anunciou nesta quinta-feira (22) que negou uma ação popular pedindo o recolhimento do livro “Por Uma Vida Melhor”, distribuído por meio do PNLD-EJA (Programa Nacional do Livro Didático para Educação de Jovens e Adultos), que apresentava “erros” de concordância em uma lição sobre as normas culta e coloquial.
De acordo com a decisão do juiz federal Wilson Zauhy Filho, a discussão sobre o “erro” é “no mínimo controversa”, já que pareceres de especialistas, juntados ao processo pelo MEC (Ministério da Educação), diziam que o livro não era inadequado. A decisão saiu no dia 13.
Além disso, afirmou o juiz, não seria “recomendável” recolher o material das escolas em setembro. “Ainda que as passagens mencionadas pelos autores [do pedido de recolhimento] não sirvam ao ensino adequado da língua portuguesa, afigura-se severamente mais prejudicial ao aluno não dispor do material didático em questão do que tê-lo nessas condições.”

Livro

A obra causou polêmica depois que trechos que trariam “erros” de português foram revelados. As passagens eram mostradas durante explicações sobre as normas da língua.
Em um dos textos, os autores dizem, por exemplo, que é “comum a concordância funcionar de outra forma. Há ocorrências como: Nós pega o peixe”. Outro trecho explica o chamado “preconceito linguístico”:
"'Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado'. Você pode estar se perguntando: ‘Mas eu posso falar ‘os livro? ’.’ Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico."
Na época, a ABL (Academia Brasileira de Letras) criticou o livro, dizendo que estranhava “certas posições teóricas dos autores". O MEC afirmou que a obra estava de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Dicas para treinar Espanhol

Se você tem dúvidas em como escrever palavras em espanhol, como: se escreve "reducción" ou " redución" ?
O site da Uol Educação, ensina como escrever corretamente, com um aplicativo on-line e fácil de usar. 
 Dictado Interactivo: http://educacao.uol.com.br/ditados/espanhol-palavras.jhtm# 



Curiosidades sobre as letras usadas no espanhol:

alfabeto espanhol é composto pelas 26 letras provenientes do alfabeto latino e mais 3 letras (ch, ll e ñ) que o diferem do português.

Ch e Ll

As letras ch (che) e ll (elle e de pronúncia similar à letra y), fazem parte do alfabeto espanhol desde 1803; no entanto, desde 1994, durante a realização de um congresso lingüístico, se convencionou que, a partir daquele ano, ainda que se caracterizassem como letras, já não figurariam como parte do alfabeto descrito em dicionários e bibliografias.

Ñ

A escrita da letra ñ surgiu como forma de se otimizar esforços nas impressões gráficas e nos escritos realizados nos monastérios. Deste modo, a grafia da letra "nn" se escrevia com uma letra n e outra n de tamanho menor localizada em cima da primeira. O mesmo fenômeno aconteceu na língua portuguesa, com a grafia do ã (antigo an). 

Tome como exemplo a palavra "español" escrita em castelhano; observe que a derivação ortográfica equivalente à letra ñ varia: em francês e italiano é representada por gn (escrevendo-se, respetivamente, espagnol e spagnolo) e em português nh (espanhol).

Letras como K e W são pouco utilizadas e seu uso se restringe às palavras de origem estrangeira.

Variações regionais

Em relação à pronúncia, algumas letras do alfabeto adquirem variações regionais; é comum perceber que palavras escritas com os fonemas ll e y, comocalle (pode-se pronunciar caje ou caie) ou yo (jo ou io), podem variar entre os sons de j ou i dependendo do país, fruto de uma variação puramente regional.

Caberá a você decidir por qual optar, lembrando que será uma questão de preferência pessoal, pois todas estão corretas e são igualmente aceitas como verdadeiras.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Beleza exótica e baixos custos atraem estudantes brasileiros ao país

A escolha da África do Sul como destino para aprender inglês pode parecer exótica para alguns brasileiros, mas o país já está entre as dez principais rotas educacionais, segundo informações da Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association) -considerada pela Language Travel Magazine, por dois anos consecutivos, a melhor associação de agentes de intercâmbio do mundo. 

O sistema educacional da África do Sul vem se reestruturando desde o fim do "apartheid" (separação de raças) no país. "Nos últimos cinco anos, o governo sul-africano tem investido muito em educação, mas só agora está expondo isso ao mundo", explica o diretor financeiro da Belta, César Bastos. "A qualidade do ensino no país ainda não é conhecida por grande parte dos brasileiros, que só tem notícias de suas belezas naturais e seus problemas sociais". 

Com paisagens exuberantes e clima semelhante ao do Brasil, o país tem se mostrado uma boa opção para estudantes que buscam mais do que aprender uma segunda língua. No nível de pós-graduação, muitos estudantes brasileiros optam pelo país por causa das pesquisas em áreas relacionadas à epidemiologia de doenças tropicais e reestruturação urbana. 

O câmbio favorável e o custo de vida acessível têm ajudado o país a se popularizar entre os estudantes brasileiros. Além disso, estudar na África do Sul é mais barato se comparado aos destinos tradicionais, como os 
Estados Unidos e a Inglaterra. "Em média, o aluno paga US$ 1.200 por um curso de quatro semanas na África do Sul. Esse preço sobe para US$ 1.300 no Canadá, US$ 1.900 nos Estados Unidos e cerca de US$ 2.000 na Inglaterra", aponta Bastos. 

A facilidade de entrada é outro atrativo do país. Para estudar na África do Sul por até 90 dias, os brasileiros não precisam de visto. Porém o estudante que deseja visitar o país deve estar ciente de que é preciso tomar vacina contra a febre amarela. Os tratamentos médicos são pagos no país. Por isso, recomenda-se fazer um bom seguro de saúde antes de sair do Brasil.
Aprendizado rico
O país tem onze línguas oficiais (inglês, africâner, zulu, xhosa, isindebele, northern sotho, southern sotho, isiswati, tsonga, tswan e venda). O inglês, falado em todas as províncias, é a língua usada para negócios.

O aprendizado não se restringe ao horário das aulas. A versatilidade cultural da África do Sul oferece a possibilidade de conhecer animais raros e diferentes aldeias. Nas principais cidades e vilas, encontram-se mercados de rua com arte africana de diferentes estilos, além de centros comerciais que funcionam como zona de lazer, a exemplo do Victoria e do Alfred Waterfront, nas docas da Cidade do Cabo.

Em Pretória, capital administrativa do país, há prédios modernos e construções elegantes de influência européia. Na reserva de Kruger Park -a mais famosa-, há centenas de espécies de pássaros e animais selvagens, como búfalo, elefante, leão, leopardo e rinoceronte. No país, podem-se ver também as impalas, zebras, girafas, hipopótamos e plantas que não são encontradas em outras regiões. 

Durban, principal cidade da Província de Kwazulu-Natal, é um importante porto do Oceano Índico. A cidade é jovial e descontraída, com várias opções de restaurantes e bares de frente para o mar. A Cidade do Cabo -uma das regiões mais bonitas do país- tem clima agradável e flora exuberante. É nessa região em que são produzidos os melhores vinhos sul-africanos. 

A África do Sul tem três capitais: Pretória (administrativa), Cidade do Cabo (legislativa) e Bloemfontein (judiciária). No total, o país tem hoje 44,7 milhões de habitantes. 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

A força dos emergentes


 

Há dez anos o economista inglês Jim O’Neill cunhou o acrônimo Bric para se referir a quatro países de economias em desenvolvimento – Brasil, Rússia, Índia China – que desempenhariam, nos próximos anos, um papel central na geopolítica e nos negócios internacionais.


O acrônimo ganhou uso corrente entre economistas e se tornou um dos maiores símbolos da nova economia globalizada. Neste quadro, os países emergentes ganharam maior projeção política e econômica, desafiando a hegemonia do grupo de nações industrializadas, o G7 (formado por
 Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão).

Desde 2009, os líderes dos países membros do Bric realizam conferências anuais. Em abril do ano passado, a
 África do Sul foi admitida no grupo, adicionando-se um “s” ao acrônimo, que passou a ser Brics.

No grupo estão 42% da população e 30% do território mundiais. Nos últimos dez anos, os países do Bric apresentaram crescimento além da média mundial. Estima-se que, em 2015, o
 PIB (Produto Interno Bruto) do Brics corresponda a 22% do PIB mundial; e que, em 2027, ultrapasse as economias do G7.

A China é o “gigante” do grupo. A abertura da economia chinesa, mediante um conjunto de reformas, tornou o país a segunda maior economia do planeta, atrás somente dos Estados Unidos e ultrapassando Japão e países da Europa.

A economia chinesa é maior do que a soma de todas as outras quatro que compõem o grupo. O PIB chinês, em 2010, foi de US$ 5,8 trilhões, superior aos US$ 5,5 da soma de todas as outras – Brasil (US$ 2 trilhões), Rússia (US$ 1,5), Índia (US$ 1,6) e África do Sul (US$ 364 bilhões).

Mas os chineses enfrentam hoje desafios em áreas como meio ambiente e política, alvos da pressão internacional. 

Brasil

A inclusão do Brasil no Brics trouxe uma projeção internacional positiva, que dificilmente seria alcançada de outro modo e em um curto período. Como resultado, o país tem hoje representação nas principais cúpulas internacionais, como o Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) e o G20.

O Brasil entrou no grupo em razão do crescimento econômico, ocorrido principalmente a partir de 2005. Esse crescimento foi possível por causa do controle da inflação, com a implantação do Plano Real, em 1994, e o aumento das exportações para países como China, principal parceiro comercial, a partir de 2001.

Com a estabilidade econômica, veio a confiança do mercado e o aumento do crédito para empresas e consumidores. O setor privado contratou mais gente, gerando mais empregos, e houve aumento de salários, fazendo que, entre 2005 e 2006, 30 milhões de brasileiros migrassem das classes D e E para a C, a classe média. Contribuíam também, para isso, programas sociais como o Bolsa Família. Assim, mais pessoas passaram a consumir, aquecendo o mercado de varejo.
 

Desigualdade

Os programas do governo Lula também tiveram reflexos no âmbito da justiça social. Na última década e meia, o país foi o único entre os Brics a reduzir a desigualdade, de acordo com a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Porém, mesmo assim, a distância entre ricos e pobres no Brasil ainda é a maior entre os países emergentes.

A desigualdade é medida pelo índice Gini, que caiu de 0,61 para 0,55 entre 1993 e 2008 (quanto menor o valor, melhor o índice). Nos demais países do Brics, houve aumento. Mesmo assim, o Gini do Brasil é o maior entre eles e o dobro da média dos países ricos: no Brasil, 10% dos mais ricos ganham 50 vezes mais do que os 10% mais pobres.

Outro desafio para o país é fazer ajustes na política econômica. A divulgação do resultado do PIB do terceiro trimestre deste ano, que registrou uma variação zero em relação ao trimestre anterior, apontou a desaceleração da economia. Para sair da estagnação, o governo terá que fazer reformas, inclusive no sistema de tributação, para estimular o investimento por parte do setor privado.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

VOCÊ SABE O QUE É SER UM LÍDER ?

Liderança. Esse é um dos temas mais procurados e discutidos no mundo corporativo da atualidade. Na sua essência, o termo "liderança" está relacionado à capacidade de influenciar pessoas, de conduzi-las à realização de um determinado objetivo. A comunicação está no núcleo da liderança e da gestão empresarial, uma vez que consiste em um relacionamento interpessoal no qual, através do processo comunicativo, os líderes procuram influenciar pessoas a realizarem suas atividades na empresa e a se engajarem na consecução dos objetivos e metas traçados no planejamento estratégico. Neste contexto, a comunicação precisa passar a ser encarada como uma ferramenta estratégica para o exercício da liderança e, conseqüentemente, para a gestão dos negócios, onde se faz cada vez mais necessária a compreensão, a participação ativa e o envolvimento dos líderes empresariais (CEOs, diretores, superintendentes, gerentes etc.) no processo da gestão da comunicação e do conhecimento.


Abaixo alguns atributos para aquele que deseja exercer a liderança positiva para o trabalho em equipe nas corporações:

• Ouvir mais do que discursar;

• Elogiar mais do que criticar, sem deixar de ser franco;

• Estimular as ações (dar “motivos para a ação” de cada um dos seus liderados);

• Expor suas idéias sempre com clareza e com a força do convencimento;

• Transmitir confiança e entusiasmo, fazendo com que cada liderado descubra o seu “Deus interior”;

• Ter visão conectada à ação;

• Ser firme nas suas posições (líder frouxo, liderado desorientado);

• Possuir competência (teórica e prática);

• Ser exemplo aos demais (o exemplo arrasta);

• Administrar o seu tempo (sua vida);

• Delegar com segurança (passar a incumbência para quem realmente vai dar conta do recado);

• Ser ponderado nas suas colocações (o desequilíbrio desagrega);

• Ter espírito de equipe (solidariedade e reciprocidade).

A liderança positiva é moderna e conectada ao seu tempo. Sabe que a sociedade atual funciona em rede e que a equipe não pode ficar isolada dos acontecimentos da corporação e do mundo. A liderança positiva (para o trabalho em equipe) moderna sabe que o conhecimento está ao alcance de todos, envidando esforços para trazê-lo ao seio da equipe. Integridade, confiança e maturidade fazem parte do seu vocabulário.

A liderança vem quando você decide que é um Líder...

Fábio Albuquerque* 

Elaine Luiz

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