quinta-feira, 23 de julho de 2020

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Steve Jobs
Steve Jobs apresentando durante a Apple Worldwide Developers Conference em 2010
Nome nativoSteven Paul Jobs
Nascimento24 de fevereiro de 1955[1]
São FranciscoCalifórnia
Morte5 de outubro de 2011 (56 anos)[2]
Palo Alto, Califórnia[2]
ResidênciaPalo Alto, Califórnia[3]
SepultamentoAlta Mesa Memorial Park
Nacionalidadenorte-americano
CidadaniaEstados Unidos
EtniaImigração alemã nos Estados Unidos da América
FortunaUS$ bilhões * (2011)[4]
CônjugeLaurene Powell Jobs (1991–2011)[5]
Filho(s)4[5]
Irmão(s)Mona Simpson
Alma materReed CollegeHomestead High School
OcupaçãoEx-presidente da Apple Inc.
PrêmiosMedalha Nacional de Tecnologia e Inovação (1985)
EmpregadorApplePixar Animation StudiosNeXT
Religiãobudismozen
Causa da mortecâncer pancreático
Assinatura
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Steven Paul Jobs (São FranciscoCalifórnia24 de fevereiro de 1955 — Palo Alto, Califórnia, 5 de outubro de 2011)[2] foi um inventorempresário e magnata americano no setor da informática. Notabilizou-se como co-fundador, presidente e diretor executivo da Apple Inc.[6] e por revolucionar seis indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicações digitais.[7] Além de sua ligação com a Apple, foi diretor executivo da empresa de animação por computação gráfica Pixar e acionista individual máximo da The Walt Disney Company.[8] Morreu no dia 5 de outubro de 2011, aos 56 anos de idade, devido a um câncer pancreático.[2]

Currículo de Steve Jobs[9]

"Estou procurando um lugar que necessite de muitas reformas e consertos, mas que tenha fundações sólidas. Estou disposto a demolir paredes, construir pontes e acender fogueiras. Tenho uma grande experiência, um monte de energia, um pouco dessa coisa de ‘visão’ e não tenho medo de começar do zero".

No final da década de 70, Jobs, em parceria com Steve Wozniak e Mike Markkula, entre outros, desenvolveu e comercializou uma das primeiras linhas de computadores pessoais de sucesso, a série Apple II.[6] No começo da década de 1980, ele estava entre os primeiros a perceber o potencial comercial da interface gráfica do usuário guiada pelo Mouse (informática), o que levou à criação do Macintosh.[10]

Após perder uma disputa de poder com a mesa diretora em 1985, Jobs foi demitido da Apple e fundou a NeXT, uma companhia de desenvolvimento de plataformas direcionadas aos mercados de educação superior e administração. A compra da NeXT pela Apple em 1996 levou Jobs de volta à companhia que ele ajudara a fundar, sendo então seu CEO de 1997 a 2011, ano em que anunciou sua renúncia ao cargo, recomendando Tim Cook como sucessor.[11]

Em 2015, houve o lançamento do filme biográfico Steve Jobs, onde conta parte da vida do co-fundador da Apple Inc., remetendo à lançamentos feitos no período entre 1984 e 1998 como o Apple MacintoshNeXT Computer e o iMac G3. O filme teve sua estreia em 5 de setembro no Tellurid Film Festival. A atriz Kate Winslet ganhou o Globo de Ouro e o BAFTA como melhor atriz-coadjuvante por seu papel, além de ter sido nomeada também para o Oscar na mesma categoria. O ator Michael Fassbender também concorreu ao Oscar de Melhor Ator, por interpretar Jobs. O filme ganhou o Globo de Ouro de Melhor Roteiro, escrito por Aaron Sorkin.[12][13]

sábado, 4 de abril de 2020

série: Billions




Quarta temporada de 'Billions 4 temporada' chega à Netflix

O segredo para se deixar apaixonar pela trama de Andrew Ross Sorkin é não se prender aos detalhes das jogadas o mercado


Divulgação
Inimigos íntimos, Chuck e Axelroad agora estão afinados e se ajudam mutuamente em 'Billions'

Quando "Billions" estreou em 2016 no canal norte-americano Showtime, parecia pouco provável que ela teria vida longa. Os diálogos rápidos sobre operações complexas do mercado financeiro eram pouco acessíveis ao grande público e a impressão após os primeiros episódios era que se tratava de uma série de nicho.
Mas a química entre Paul Giamatti (Chuck Rhoades) e Damian Lewis (Bobby Axelrod) falou mais alto e quatro anos depois a série segue como uma das produções mais esperadas do ano.
A quarta temporada, que está disponível na netflix, não caiu na rotina nem se perdeu no caminho, como aconteceu com tantos outros sucessos. O exemplo mais recente foi "House of Cards", que terminou de forma melancólica e confusa. Já "Billions" parece melhorar com o tempo, especialmente depois que John Malkovich entrou no elenco na terceira temporada. O público se mostrou disposto e ter atenção redobrada nos diálogos e parece ter se adaptado ao complexo mundo das finanças, mesmo que muitas vezes seja necessário abrir mão de entender os detalhes das tramas e subtramas que envolvem o mercado financeiro. Foi justamente o cruzamento entre esses dois mundos, política e negócios, que tornou a série atual e afinada com o noticiário. No segundo episódio da terceira temporada, os operadores da Axe Capital, empresa de Axelrod, comentam durante uma reunião que seus negócios foram atingidos "por um tsunami vindo do Brasil". Um deles cita indiretamente a Odebrecht: "Pena que a maior construtora deles é uma fábrica de escândalos. Não ajuda que seja uma empresa que teve quase 100 executivos indiciados". Nos primeiros episódios da atual temporada, "Billions" faz uma ponte com o desaparecimento do jornalista Jamal Khashoggi, que foi morto após uma briga no consulado saudita em Istambul, na Turquia. O segredo para se deixar apaixonar pela trama de Andrew Ross Sorkin é não se prender aos detalhes das jogadas do mercado. Perceber a ideia geral já é o suficiente. Inimigos íntimos nos últimos três anos, Chuck e Axelroad agora estão afinados e se ajudam mutuamente. Enquanto o ex-procurador tenta sacudir a poeira e dar volta por cima, o investidor saiu da lona e agora luta para derrubar Taylor, sua ex-funcionária que virou concorrente.
Fonte:https://www.diariodaregiao.com.br/_conteudo/2019/04/cultura/filmes_e_series/1146941-quarta-temporada-de-billions-chega-a-netflix.html

terça-feira, 27 de março de 2018

O diabo veste prada

sse é um clássico! Com um elenco repleto de estrelas e uma grife super conceituada no título, esse filme nos apresenta a Andrea Sachs (Anne Hathaway), uma jovem que consegue emprego para ser assistente de Miranda Priestly (Meryl Streep), principal executiva da Runaway Magazine, uma importante revista de moda.

Por que é inspirador?

O emprego dos sonhos pode, às vezes, não ser exatamente como o esperado. Más influências no ambiente de trabalho, competividade entre funcionários e excesso de trabalho podem acabar interferindo diretamente em nossas vidas e nos tornar pessoas menos felizes.
O Diabo Veste Prada, além de lindo de se assistir, abre os nossos olhos para a importância de um bom clima organizacional para que a relação entre funcionários, independente de níveis hierárquicos, faça bem para todos, inclusive para a empresa.

sábado, 10 de março de 2018

Cirque Du Soleil no Brasil com AmaLuna




Estive presente neste espetáculo AMALUNA do circo de Solé em 2017, patrocinado pelas lojas RIACHUELO, esta empresa são muito mais do que um estudo de CASO.
AS 5 foças de Michael Porter no Circo de Solé
As barreiras à entrada de concorrentes, dizem respeito à ameaça da entrada de novos participantes, ela depende das barreiras existentes contra sua entrada, além do poder de reação das organizações já constituídas. Quando uma empresa entra para um setor, ela espera ganhar uma parcela de mercado e recursos substanciais, assim as atuantes perdem rentabilidade, em função da redução dos preços ou da elevação dos custos das firmas atuantes no setor. O Cirque du Soleil criou uma barreira aos potenciais entrantes por criar um produto com alto grau de diferenciação. Desta forma, evitando a perda de rentabilidade.
Poder de barganha dos clientes, pode ser traduzido como a capacidade de barganha dos clientes para com as empresas do setor. Os clientes podem forçar os preços para baixo, demandando maior qualidade e jogando um concorrente contra o outro. Pelo fato do Cirque du Soleil ser único é ele quem faz a barganha frente aos clientes, por isso, os clientes não buscam o menor preço deste produto, mas sim a melhor qualidade e pagam por isso, desta forma a empresa consegue cobrar um preço diferenciado e os clientes não conseguem forçar a baixa de preços. A capacidade da companhia em fidelizar seus clientes também soma pontos para que ela consiga manter o preço diferenciado sobre o seu produto. O alto grau de diferenciação de um produto, juntamente com o relacionamento criado entre o fornecedor e o cliente, é um fator que possibilita à empresa um maior poder de barganha.
Poder de barganha dos fornecedores, é a capacidade de os fornecedores negociarem e exercerem seu poder sobre os compradores. Os fornecedores podem exercer poder de barganha aumentando os preços ou reduzindo a qualidade dos produtos adquiridos. Para este trabalho os principais fornecedores do tipo de produto que o Cirque vende serão considerados os artistas. Eles têm uma grande peculiaridade: habilidades únicas. E é nesta característica que reside o poder de barganha destes fornecedores: habilidades circenses únicas. Como os espetáculos acontecem em diferentes lugares, há uma necessidade de acompanhar de perto seus fornecedores para controlar melhor seu poder de negociação. Sendo um grande desafio, o gerenciamento de toda sua equipe criativa. Este grupo de fornecedores pode ser considerado poderoso, uma vez que fornece um produto peculiar, diferenciado.
 Ameaça de produtos ou bens substitutos, são aqueles que não são os mesmos produtos que o do Cirque du soleil, mas atendem à mesma necessidade. Os substitutos podem reduzir o retorno das empresas. Quanto mais atrativo for o trade-off preço/desempenho oferecido pelo produto substituto, mais firmemente estará colocada a tampa sobre o potencial de lucros do setor. Neste caso a inovação da empresa faz com que seu produto, no caso os espetáculos, sejam totalmente diferentes a cada ano. Tornando, desta, forma, seu produto único, insubstituível. Não tendo que se preocupar, desta forma, com a redução do retorno da empresa por este motivo.
Fonte: Cirque du Soleil - A Reinvenção do Espetáculo. R.J.: Elseivier, 2006.
Fonte: Cirque du Soleil. Amaluna, Riachuelo, 2017.
Fonte: https://www.revhosp.org/hospitalidade/article/download/550/665


domingo, 4 de março de 2018

A REVOLUÇÃO LOGÍSTICA DA RIACHUELO

O presidente da rede varejista Riachuelo, Flávio Rocha, prevê um bom ano de 2018 para a empresa a reboque do maior crescimento da economia e do poder de compra dos brasileiros. Os investimentos da companhia devem alcançar este ano 350 milhões de reais ante 250 milhões em 2017.
Rocha afirmou que a empresa deve expandir a rede de lojas em 2018, mas o foco será a atualização de pontos de venda existentes. A previsão é que a rede faça ao menos 40 reformas de lojas e promova 15 inaugurações neste ano.
O executivo participou de evento do grupo Brasil 200, do qual faz parte, que vem apresentando propostas para o país nos próximos anos.

[---Image_alt---] riachuelo_warehouse_external_view_ci.tif [DAM:IMAGE:PT:14846]
  • Omnichannel: centro de distribuição capaz de atender universos físicos e virtuais
  • Eficiência: diversos modelos operacionais (cabides, caixas e produtos de alto valor agregado) dentro de um único armazém
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  • Flexibilidade: sistema totalmente escalável, capaz de crescer junto com a companhia

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